O transativismo e o movimento queer em geral tem defendido uma
existência autocentrada, psicopata. O centro da "existência queer" são identidades
sem base material, social ou cultural. Essas identidades das quais a
única referência é o próprio dono são dogmáticas e narcisistas colocando
o sujeito como senhor da realidade.
Diferente de identidades
construídas em conjunto com o outro, com o mundo, com a materialidade,
com a cultura e fortalecidas com os laços sociais de empatia essas
"identidades queer" criam um isolamento alucinatório e colocam o sujeito
em um mundo à parte dos outros tornando os laços empáticos cada vez
mais fracos ou simulados.
O amor máximo possível numa "existência
queer" é o amor narcísico, o amor por si mesmo e portanto o outro só é
amado enquanto sujeito que cultua sua identidade. Da mesma forma como o
único amor possível é o amor de aceitar a adoração do outro pelo seu
gênero, qualquer ferida narcísica, qualquer rejeição da identidade causa
uma reação violenta. E temos um enorme problema aqui porque essas
identidades são instáveis e frágeis, podendo ocasionar explosões a
qualquer momento, de modo imprevisível, ferindo quem está ao redor.
O transativismo e o queer vem então, sob pretexto de pregar a empatia,
instituir a psicopatia dos seus integrantes onde o não aceitar a
soberania da auto-identidade justifica todo tipo de barbaridade. Na
verdade, qualquer um que não cultue as auto-identidades deixa
imediatamente de ser gente e se torna coisa, objeto, foco de ódio, por
vezes de uma comunidade inteira.
Um exemplo perfeito disso é o
ódio contra as feministas radicais, pessoas que simplesmente por
discordarem da soberania do gênero-nascísico-psicopata perdem o direito a
falsa empatia deles e sofrem todo tipo de violência.
A
existência queer-psicopata consiste em validar o narcisismo, a ausência
de empatia, o comportamento de manipulação mental, emocional e até
físico e a violência contra os discordantes. Essa psicopatia
institucionalizada vem sendo chamada de empatia. Milhares de mulheres
vem sendo cativadas a acreditar que servirem a monstruosidade psicopata
desses narcisistas é ter amor e ser empática com eles, quando eles
mesmos são incapazes de empatia.
Minha mensagem final é: Caso
você esteja lendo isso e tenha pessoas queridas nesse estado de Síndrome
de Estocolmo dentro do queer, por amor a essas pessoas, tente
resgatá-las. As chances de que elas estejam servindo os desejos de algum
narcisista psicopata são enormes, e elas tendem a perceber isso só
depois que o dano já foi causado.
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