terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Transativismo e a institucionalização da Psicopatia

 O transativismo e o movimento queer em geral tem defendido uma existência autocentrada, psicopata. O centro da "existência queer" são identidades sem base material, social ou cultural. Essas identidades das quais a única referência é o próprio dono são dogmáticas e narcisistas colocando o sujeito como senhor da realidade.

Diferente de identidades construídas em conjunto com o outro, com o mundo, com a materialidade, com a cultura e fortalecidas com os laços sociais de empatia essas "identidades queer" criam um isolamento alucinatório e colocam o sujeito em um mundo à parte dos outros tornando os laços empáticos cada vez mais fracos ou simulados.

O amor máximo possível numa "existência queer" é o amor narcísico, o amor por si mesmo e portanto o outro só é amado enquanto sujeito que cultua sua identidade. Da mesma forma como o único amor possível é o amor de aceitar a adoração do outro pelo seu gênero, qualquer ferida narcísica, qualquer rejeição da identidade causa uma reação violenta. E temos um enorme problema aqui porque essas identidades são instáveis e frágeis, podendo ocasionar explosões a qualquer momento, de modo imprevisível, ferindo quem está ao redor.

O transativismo e o queer vem então, sob pretexto de pregar a empatia, instituir a psicopatia dos seus integrantes onde o não aceitar a soberania da auto-identidade justifica todo tipo de barbaridade. Na verdade, qualquer um que não cultue as auto-identidades deixa imediatamente de ser gente e se torna coisa, objeto, foco de ódio, por vezes de uma comunidade inteira.

Um exemplo perfeito disso é o ódio contra as feministas radicais, pessoas que simplesmente por discordarem da soberania do gênero-nascísico-psicopata perdem o direito a falsa empatia deles e sofrem todo tipo de violência.

A existência queer-psicopata consiste em validar o narcisismo, a ausência de empatia, o comportamento de manipulação mental, emocional e até físico e a violência contra os discordantes. Essa psicopatia institucionalizada vem sendo chamada de empatia. Milhares de mulheres vem sendo cativadas a acreditar que servirem a monstruosidade psicopata desses narcisistas é ter amor e ser empática com eles, quando eles mesmos são incapazes de empatia.

Minha mensagem final é: Caso você esteja lendo isso e tenha pessoas queridas nesse estado de Síndrome de Estocolmo dentro do queer, por amor a essas pessoas, tente resgatá-las. As chances de que elas estejam servindo os desejos de algum narcisista psicopata são enormes, e elas tendem a perceber isso só depois que o dano já foi causado.

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